segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Crise de Wall Street é crise do mundo

A dança continua, depois da a crise asiática de 1997 agora é o centro principal do capitalismo sem regras. Não somos apologistas do comunismo, mas senhoros e senhoras, precisa-se de alguns regulamentos para que as coisas funcionem. Leem o que Stiglitz escreveu abaixo. O artigo completo encontra-se aqui.

O programa da globalização esteve estreitamente ligado aos fundamentalistas do mercado: a ideologia dos mercados livres e da liberalização financeira. Nesta crise, observamos que as instituições mais baseadas no mercado da economia mais baseada no mercado vieram abaixo e correram a pedir a ajuda do Estado. Todo mundo dirá agora que este é o final do fundamentalismo de mercado. Neste sentido, a crise de Wall Street é para o fundamentalismo de mercado o que a queda do Muro de Berlim foi para o comunismo: ela diz ao mundo que este modo de organização econômica é insustentável. Em resumo, dizem todos, esse modelo não funciona. Este momento assinala que as declarações do mercado financeiro em defesa da liberalização eram falsas. Stiglitz

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